Os criminosos da internet aproveitam a curiosidade do público sobre esse assunto tão importante para roubar dados e, assim, aplicar golpes que podem causar sérios prejuízos.
O Serasa Ensina, braço educacional do Serasa Consumidor, elencou 6 dicas muito importantes para que o consumidor se proteja de golpes na internet que usam a pandemia do coronavirus como argumento para enganar e sensibilizar as pessoas.
Em todo o mundo não se fala em outra coisa nos jornais, televisão, sites de notícia e todas as redes sociais. Como é de costume com qualquer assunto que ganhe muita relevância em pouco tempo, a propagação de notícias falsas envolvendo o tema já começou a dar as caras. Ou seja: o aumento de fake news e golpes usando coronavírus já causa prejuízos na internet.
“Além de gerar pânico e alienar a população sobre os reais problemas da doença, as fakes news podem ter graves consequências financeiras. Os criminosos da internet aproveitam a curiosidade do público sobre esse assunto tão importante para roubar dados e, assim, aplicar golpes que podem causar sérios prejuízos na sua conta bancária”, explica Joyce Carla, educadora financeira do Serasa Ensina.
Abaixo, confira as 6 dicas:
1 – WhatsApp não é jornal
Pode ser um grupo da família, do trabalho e até dos seus amigos. Em tempos de muita informação, nem tudo que compartilham é real. Aquela receita caseira da amiga da sua avó ou algum link com uma cura milagrosa para o vírus tem grandes chances de serem furadas! Na dúvida, fique atento aos noticiários para ter informação de fonte segura e saber direitinho como agir no meio da crise.
ATENÇÃO: O Ministério da Saúde tem um número de verificação de fake news no WhatsApp – (61) 992894640, que pode ser acionado nesses casos. Vale lembrar que o canal não funciona como atendimento aos consumidores e nem responde dúvidas sobre a doença. Ele serve apenas para classificar as informações virais em verdadeiras ou falsas.
2 – Sempre checar as fontes
Esse é um dos mandamentos básicos para investigar qualquer informação. Se organizações ou pessoas que você nunca ouviu falar e não tem contato, mandam algo para você, desconfie. Pesquise primeiro, a internet está aí para isso! Dá para saber se a notícia é verdadeira ou fake news depois de uma simples pesquisa no Google. Veja se a informação aparece em outros lugares confiáveis antes de clicar em qualquer link duvidoso. Se o conteúdo estiver em apenas um lugar, é mau sinal.
3- Não compartilhe seus dados
Essa dica parece básica, mas deve ser reforçada em crises como essa. Nunca compartilhe seu RG, CPF, dados bancários e informações de cartão sem necessidade. Sabemos que uma tentativa de fraude é realizada a cada 17 segundos no Brasil. Compartilhando seus dados você fica muito mais exposto aos golpes. Mesmo ao passar essas informações para conhecidos, você corre risco! Não se sabe se o número de algum familiar ou amigo foi clonado e está sendo usado para te causar prejuízo.
4 – Desconfie de links de doação
Os criminosos da internet têm muita criatividade e podem se aproveitar da sua boa vontade nesse momento tão difícil. As doações são a principal forma de atrair internautas para links e sites perigosos. Depois que você preenche dados na plataforma, o dinheiro pode ser desviado para hackers que também podem usar seus dados para realizar compras, empréstimos indevidos, além de crimes envolvendo o seu CPF.
5 – Não baixe aplicativos desconhecidos
Já circulam na internet links para baixar falsos aplicativos sobre COVID-19. Um exemplo deles é o COVID19Tracker. Teoricamente, por meio do aplicativo você pode ver mapas interativos de proliferação da doença e dados estatísticos mundiais. Mas, na verdade, se trata de um malware que criptografa e bloqueia celular, computador e demais dispositivos onde é instalado. Então, fique atento! Acesse apenas sites seguros e NÃO CLIQUE em links desconhecidos para baixar aplicativos.
6 – Monitore seu CPF
Com todas essas ameaças nos grupos, sites duvidosos e links compartilhados, é ideal estar sempre atento aos seus dados. Como já falamos, muitos hackers podem usar suas informações pra te dar prejuízo.
A forma mais fácil para os criminosos fazerem isso é usando o número do seu CPF!
Com as informações do CN7
O Serasa Ensina, braço educacional do Serasa Consumidor, elencou 6 dicas muito importantes para que o consumidor se proteja de golpes na internet que usam a pandemia do coronavirus como argumento para enganar e sensibilizar as pessoas.
Em todo o mundo não se fala em outra coisa nos jornais, televisão, sites de notícia e todas as redes sociais. Como é de costume com qualquer assunto que ganhe muita relevância em pouco tempo, a propagação de notícias falsas envolvendo o tema já começou a dar as caras. Ou seja: o aumento de fake news e golpes usando coronavírus já causa prejuízos na internet.
“Além de gerar pânico e alienar a população sobre os reais problemas da doença, as fakes news podem ter graves consequências financeiras. Os criminosos da internet aproveitam a curiosidade do público sobre esse assunto tão importante para roubar dados e, assim, aplicar golpes que podem causar sérios prejuízos na sua conta bancária”, explica Joyce Carla, educadora financeira do Serasa Ensina.
Abaixo, confira as 6 dicas:
1 – WhatsApp não é jornal
Pode ser um grupo da família, do trabalho e até dos seus amigos. Em tempos de muita informação, nem tudo que compartilham é real. Aquela receita caseira da amiga da sua avó ou algum link com uma cura milagrosa para o vírus tem grandes chances de serem furadas! Na dúvida, fique atento aos noticiários para ter informação de fonte segura e saber direitinho como agir no meio da crise.
ATENÇÃO: O Ministério da Saúde tem um número de verificação de fake news no WhatsApp – (61) 992894640, que pode ser acionado nesses casos. Vale lembrar que o canal não funciona como atendimento aos consumidores e nem responde dúvidas sobre a doença. Ele serve apenas para classificar as informações virais em verdadeiras ou falsas.
2 – Sempre checar as fontes
Esse é um dos mandamentos básicos para investigar qualquer informação. Se organizações ou pessoas que você nunca ouviu falar e não tem contato, mandam algo para você, desconfie. Pesquise primeiro, a internet está aí para isso! Dá para saber se a notícia é verdadeira ou fake news depois de uma simples pesquisa no Google. Veja se a informação aparece em outros lugares confiáveis antes de clicar em qualquer link duvidoso. Se o conteúdo estiver em apenas um lugar, é mau sinal.
3- Não compartilhe seus dados
Essa dica parece básica, mas deve ser reforçada em crises como essa. Nunca compartilhe seu RG, CPF, dados bancários e informações de cartão sem necessidade. Sabemos que uma tentativa de fraude é realizada a cada 17 segundos no Brasil. Compartilhando seus dados você fica muito mais exposto aos golpes. Mesmo ao passar essas informações para conhecidos, você corre risco! Não se sabe se o número de algum familiar ou amigo foi clonado e está sendo usado para te causar prejuízo.
4 – Desconfie de links de doação
Os criminosos da internet têm muita criatividade e podem se aproveitar da sua boa vontade nesse momento tão difícil. As doações são a principal forma de atrair internautas para links e sites perigosos. Depois que você preenche dados na plataforma, o dinheiro pode ser desviado para hackers que também podem usar seus dados para realizar compras, empréstimos indevidos, além de crimes envolvendo o seu CPF.
5 – Não baixe aplicativos desconhecidos
Já circulam na internet links para baixar falsos aplicativos sobre COVID-19. Um exemplo deles é o COVID19Tracker. Teoricamente, por meio do aplicativo você pode ver mapas interativos de proliferação da doença e dados estatísticos mundiais. Mas, na verdade, se trata de um malware que criptografa e bloqueia celular, computador e demais dispositivos onde é instalado. Então, fique atento! Acesse apenas sites seguros e NÃO CLIQUE em links desconhecidos para baixar aplicativos.
6 – Monitore seu CPF
Com todas essas ameaças nos grupos, sites duvidosos e links compartilhados, é ideal estar sempre atento aos seus dados. Como já falamos, muitos hackers podem usar suas informações pra te dar prejuízo.
A forma mais fácil para os criminosos fazerem isso é usando o número do seu CPF!
Com as informações do CN7
#ARTIGO_DE_30_03_2020
EM MEIO A PANDEMIA, GRUPO ROBERTISTA, EM MARACANAÚ, DEMOSTRA INCOMPETÊNCIA A NÃO TER UMA RESERVA DEPOIS DE MAIS DE R $ 5 BILHÕES ARRECADADOS EM 15 ANOS; PARECENDO QUERER PASSAR DESAPERCEBIDO SÓ BAIXA UM DECRETO MUITOS DIAS DEPOIS; A GRANDE CORRUPÇÃO, FOLHA SALARIAL DO FUNCIONALISMO ESTOURADA E MAIS O QUE DESGASTA MAIS UMA VEZ OS ROBERTISTAS NO FINAL DE UM CICLO POLÍTICO?
EM MEIO A PANDEMIA, GRUPO ROBERTISTA, EM MARACANAÚ, DEMOSTRA INCOMPETÊNCIA A NÃO TER UMA RESERVA DEPOIS DE MAIS DE R $ 5 BILHÕES ARRECADADOS EM 15 ANOS; PARECENDO QUERER PASSAR DESAPERCEBIDO SÓ BAIXA UM DECRETO MUITOS DIAS DEPOIS; A GRANDE CORRUPÇÃO, FOLHA SALARIAL DO FUNCIONALISMO ESTOURADA E MAIS O QUE DESGASTA MAIS UMA VEZ OS ROBERTISTAS NO FINAL DE UM CICLO POLÍTICO?
Convenhamos, nem em pesadelo os maracanauenses previu a estagnação de Maracanaú na gestão do Grupo Robertista né? Nem parece que era uma cidade Polo Industrial próspera que o ego ganancioso do chefe do grupo afugentou tudo que era de novos investimentos que foram para as outras cidades da RMF. Diante disso, o Grupo Robertista que deu a entender que mesmo desfalcando muito as contas públicas com o seu maldito "modus operandi" corrompido e clientelista (toma lá da cá com milhares e milhares de empregos aos familiares e amigos como moeda de troca), pensaram que mesmo assim iria ter recursos sobrando para tocar a gestão pública pra frente de forma devida. No entanto, "deu com os Burros N'Água". Com isso, cada vez mais aumenta a indignação da população e o desejo de mudança, para entrar em um novo ciclo. COM UMA 3a VIA JÁ QUE A 2a VIA É DE UM GRUPO QUE FOI COLOCADO PRA FORA HÁ 15 ANOS.
Era pra Maracanaú ter baixado um decreto tão logo que o Governador baixou o Estadual, como fez muitas cidades. Que o Municipal viesse com medidas para atender os milhares e milhares de maracanauenses, que tanto necessitam do apoio da Prefeitura, durante a quarentena: Era para as famílias receberam um benefício que substituísse a merenda escolar; os idosos receberem medicamentos e vacina a domicílio; os trabalhadores autônomos e quem não tem renda receberem um benefício também, etc. Como acontecem em outras cidades, bem administradas, que usam suas reservas neste momento obscuro da história. MARACANAÚ DEVE MAIS AINDA DAR UM BASTA NESTE GRUPO, JORNALISTA 3a VIA E OUTROS NOVOS NOMES JUNTOS QUEREM FAZER UM MARACANAÚ COMO MERECEMOS.
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