OLHA SÓ! Sete dicas para descobrir se um site é falso e evitar golpes online




É importante saber se um site é verdadeiro quando o usuário pretende comprar um produto, realizar transações financeiras ou informar dados pessoais. Sites falsos são usados, geralmente, para aplicar golpes virtuais e roubar dados bancários, senhas ou apenas facilitar a invasão ao computador para ataques posteriores. Um exemplo desse tipo de ataque, chamado de phishing, são os links enviados em correntes do WhatsApp com promoções fraudulentas usando o nome das lojas O Boticário ou Cacau Show, entre muitas outras.
Felizmente, existem alguns truques para se assegurar de que a página desejada é real, de que não se trata de fake. Veja, a seguir, dicas sobre o que fazer em caso de suspeita de site clonado ou arriscado.
Golpe no WhatsApp usa site falso com o nome da loja O Boticário — Foto: Tainah Tavares/TechTudoGolpe no WhatsApp usa site falso com o nome da loja O Boticário — Foto: Tainah Tavares/TechTudo
Golpe no WhatsApp usa site falso com o nome da loja O Boticário — Foto: Tainah Tavares/TechTudo
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1. Confira o link e o domínio

Se você recebeu um link por mensagem e tem dúvida da identidade do site, atente para o domínio. Trata-se do miolo do endereço, de onde se derivam todos os outros do mesmo site. O domínio do TechTudo, por exemplo, é techtudo.com.br: se esse endereço estiver no começo do link, por maior que seja, é provável que a URL seja autêntica.
No entanto, se o endereço contiver algo como techtud0.com.br, com um “zero” no lugar do último “o”, tome cuidado — em alguns casos, um traço ("-") no lugar de um ponto (".") é suficiente para enganar . O golpe homográficoconsiste em registrar domínios que buscam imitar a aparência de sites famosos. Fique de olho em URLs suspeitas, como “amaz0n”, “go0gle”. A dica também vale para domínios menos populares: endereços terminados com “.br” “.edu” e “.org” costumam ter mais credibilidade do que “.biz” e “.net”.
Verifique o endereço — Foto: Reprodução/Paulo AlvesVerifique o endereço — Foto: Reprodução/Paulo Alves
Verifique o endereço — Foto: Reprodução/Paulo Alves

2. Pesquise no WHOIS

WHOIS registra domínios, IPs e informações sobre o proprietário de um site. Apesar de não ser sempre transparente, já que é possível pagar para não tornar certas informações públicas, o recurso permite descobrir CPF, CNPJ, nome, endereço e outros dados de quem pagou para usar o endereço.
Dessa maneira, é possível desmascarar um site falso caso os dados mostrados ali sejam conflitantes. É possível checar um site registrado no Brasil em https://registro.br/2/whois.

3. Faça uma pesquisa no Google

Se a dúvida persistir, outra dica simples é fazer uma busca no Google. Indique o nome da loja ou instituição que você deseja encontrar para obter o link correto logo nos primeiros resultados. Como o Google alimenta o ranking com variáveis de reputação, sites falsos têm dificuldade de aparecer no topo da pesquisa.
Em caso de lojas e outros estabelecimentos comerciais, o Google costuma exibir os dados principais em um cartão informativo com botões para telefone, endereço e site — um clique aí garante visita à página divulgada pelo local.
Google mostra sites verdadeiros no topo — Foto: Reprodução/Paulo AlvesGoogle mostra sites verdadeiros no topo — Foto: Reprodução/Paulo Alves
Google mostra sites verdadeiros no topo — Foto: Reprodução/Paulo Alves

4. Busque o site no status do Google

Além de mostrar sites reais por primeiro, o Google oferece uma ferramenta que ajuda a analisar o nível de transparência de determinado link. Acesse a ferramenta no navegador (transparencyreport.google.com/safe-browsing) e digite o endereço a ser verificado no campo principal para saber se há elementos perigosos na página.
Ferramenta do Google mostra se site pode ser perigoso — Foto: Reprodução/Paulo AlvesFerramenta do Google mostra se site pode ser perigoso — Foto: Reprodução/Paulo Alves
Ferramenta do Google mostra se site pode ser perigoso — Foto: Reprodução/Paulo Alves

5. Fuja de anúncios invasivos

Mesmo que o site visitado seja verdadeiro, é importante prestar atenção ao comportamento das páginas. Se a sua conexão estiver comprometida — algo que pode acontecer ao usar Wi-Fi público — sites idôneos podem mostrar conteúdo injetado por hackers para tentar enganar vítimas. Nesses casos, o usuário não vê as páginas como elas existem, e sim versões modificadas por criminosos.
Sempre desconfie caso haja muito mais anúncios que o normal, na maioria das vezes invasivos: pop-ups e banners oferecendo produtos baratos demais, com pornografia em sites que não são do gênero, ou alertas exagerados sobre infecção por vírus. Se isso ocorrer, feche o navegador e interrompa a conexão mesmo que o site esteja correto.

6. Verifique se a conexão é segura

Sites que lidam com login, senha, informações de pagamento e outras informações pessoais devem ter, obrigatoriamente, conexão segura com o protocolo HTTPS. A menos que você esteja visitando um blog ou outro site que não requeira seus dados pessoais — ainda que não seja recomendável —, todos os outros sites devem usar a tecnologia para oferecer um canal de comunicação criptografado entre o seu computador e o servidor em que a página está hospedada.
Para ter certeza de que o acesso é protegido, busque pela sigla https no começo do endereço, ou verifique se o navegador mostra algum indicativo na barra de endereços: selo de “Seguro”, “Verificado”, “Protegido” ou o nome do certificado de segurança em verde.
HTTPS é o protocolo de segurança necessário para páginas na web — Foto: Divulgação/GoogleHTTPS é o protocolo de segurança necessário para páginas na web — Foto: Divulgação/Google
HTTPS é o protocolo de segurança necessário para páginas na web — Foto: Divulgação/Google

7. Busque por selos de segurança

Além do selo de HTTPS, sites que lidam com informações bancárias costumam trazer certificados de criptografia respeitados no corpo das páginas. McAfee, GeoTrust, Google Trusted Store, PayPal, Truste e Norton são alguns dos certificados conhecidos que podem surgir.
Para saber se são verdadeiros, clique sobre as imagens e veja se o site mostra o detalhamento do serviço de segurança oferecido pelo certificador. Em páginas falsas, esses selos não são clicáveis.
Com as informações do Techtudo

O QUE FAZ MARACANAUENSES ACHAR QUE A TERCEIRA ALTERNATIVA É UM PREFEITURÁVEL DO GRUPO DO PRESIDENTE? MESMO NÃO SENDO, ENTRETANTO  A POSSIBILIDADE  É QUE SEJA
É normal que os novos nomes que vão chegar ao poder executivo dos municípios, que a população está de 'saco cheio' dos grupos políticos da velha política e super desgastados,  por não ter conseguido fazer uma gestão condizente com as condições dos municípios, levando em conta a onda de grandes mudanças no país que o atual Presidente chegou ao poder diante da mesma situação de Maracanaú, com dois grupos políticos queimados, daí como diria uma expressão: 'qualquer semelhança é mera coincidência', mas a possibilidade é que A TERCEIRA ALTERNATIVA em Maracanaú  conquiste o apoio dos aliados e admiradores do Presidente. E juntos vão poder fazer muito por Maracanaú, que se estagnou por conta da 'arrogância' do chefe do Grupo Político que está desde 2005 administrando Maracanaú. Que porque se desligou de todo mundo porque desejava tomar o poder dos Ferreira Gomes no Estado, estes aliados ao Governo Federal, aí Maracanaú acabou não tendo os investimentos necessários na infraestrutura e grandes avanços nos serviços públicos. Por isso Maracanaú, em muitos aspectos, ainda parece uma cidade interiorana que tem renda 10 vezes menor.
A TERCEIRA ALTERNATIVA capitaneada por um novo nome instruído que mora há cerca de 30 anos em Maracanaú, premiado por um trabalho social interessante - em Maracanaú - há décadas através do esporte e comunicação, sem os vícios da velha política e com um rol de excelentes ideias, mega atuante nas Redes Sociais, tem características peculiares com a trajetória do novo Presidente, nos últimos anos quando se tornou presidenciável. O que faz a  TERCEIRA ALTERNATIVA engatinhar  cada vez melhor. Ao longo dos 4 meses na condição de Prefeiturável. SEGUIMOS ABRAÇADOS!!!

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